Biomas e Carbon2Nature Brasil se juntaram em uma iniciativa que vai restaurar cerca de 1,200 hectares de Mata Atlântica, espalhados por oito municípios no Sul da Bahia.
Serão plantadas quase 2 milhões de mudas nos próximos dois anos, com mais de 70 espécies nativas. Essa grande variedade garante a recuperação de corredores ecológicos, beneficiando o ecossistema natural e gerando alto valor ecológico
Estamos felizes em anunciar nossa participação como co-desenvolvedora no Projeto Muçununga, ao lado da Biomas. Batizada em homenagem a um ecossistema típico da região, a iniciativa vai ajudar a restabelecer habitats ao reflorestar 1.200 hectares de Mata Atlântica no sul da Bahia.
Essa floresta nativa será implantada em terras degradadas e pastagens abandonadas, distribuídas por oito municípios — áreas com grande potencial para a criação de corredores ecológicos. O Projeto Muçununga deverá gerar aproximadamente 525 mil créditos de carbono ao longo de 40 anos.
Nessa parceria de longo prazo, a Biomas será responsável pela floresta, enquanto a Carbon2Nature Brasil — uma joint venture entre a Carbon2Nature S.A.U, do Grupo IBERDROLA, e a Neoenergia — ficará à frente da gestão técnica, manutenção e monitoramento do projeto. Garantiremos a contribuição do projeto para a biodiversidade, os benefícios sociais e territoriais e a geração de créditos de carbono de alta qualidade.
Além de restaurar o ecossistema, a iniciativa também apoiará o desenvolvimento socioeconômico local, estimulando novas oportunidades de geração de renda. Cerca de 80 empregos diretos devem ser criados na região.
“A nova parceria entre a Carbon2Nature Brasil e a Biomas celebra o encontro de duas empresas complementares com foco em duas agendas importantes da sociedade: a sustentabilidade e o desenvolvimento social. O projeto reafirma o nosso compromisso em ampliar os benefícios ambientais e a qualidade de vida especialmente em regiões em que estamos presentes, como o estado da Bahia – onde temos operação de distribuição, geração e transmissão, cuja região de Mata Atlântica representa um dos biomas mais biodiversos do mundo.”
Eduardo Capelastegui, CEO de Neoenergia.
